«Queremos mudar a imagem negativa da Instituição»

“O Lar do Comércio” quer nova fase de crescimento através do investimento.

Conteúdo patrocinado pela Instituição “O Lar do Comércio”

No passado domingo, 27 de julho, o Salão Nobre da Casa de Repouso de “O Lar do Comércio” acolheu mais uma Assembleia da ordem, que tinha como como pontos a discutir, o Relatório de Contas e parecer do Conselho Fiscal do Exercício de 2024 e o Plano Orçamental e de Atividades para o ano em curso.

Numa segunda convocatória, desta feita para uma Assembleia Extraordinária, marcada para o mesmo dia, em traços gerais, solicitava-se autorização para recorrer à banca para um empréstimo de 15 milhões de euros e a venda em separado de seis imóveis.

Após longa discussão e prestados os esclarecimentos pela direcção, todas as propostas foram aprovadas por larga maioria.

No final das Assembleias, ouvimos Paulo Castro, um dos protagonistas das Assembleias que tem as funções de Assessor da Direção e Contabilista da Instituição que, sobre a importância destas convocatórias, declarou «na primeira, a Instituição já devia ter apresentado contas, ter agendado estas duas assembleias noutros prazos mais curtos, mas devido àquilo que tem sido a intranquilidade da estabilidade dos órgãos sociais, fomos forçados a alterar as datas. Hoje vimos aprovadas as contas de 2024, vimos aprovado também o orçamento para 2025 e aproveitamos o facto de estarmos aqui todos juntos com a família do Lar de Comércio, apresentar também aquilo que é o nosso plano estratégico para os próximos quatro anos, que investimento é que a instituição tem que fazer para tentar sair da inviabilidade financeira em que está mergulhada há uns anos esta parte», disse.

Para o dirigente «O balanço é positivo. Não vou esconder que me sinto um bocadinho frustrado por haver um leque ainda de alguns associados que não percebem qual é a verdadeira intenção desta direção. É tão só o bem da instituição. Independentemente de haver divergências, acho que se houvesse, da parte de quem não quer perceber, uma intenção de se aproximar, acho que estamos todos recetivos a encontrar o equilíbrio e a estabilidade definitiva para o Lar de Comércio. Se assim não for, cada vez mais é difícil de encontrar o bem que é tão necessário para a instituição», referiu a terminar.